segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Itália com Painho e Mainha III


  Voltando à viagem: no outro dia acordamos e fomos para a cidade que era do lado do hotel que ficava na estrada. Lembrei o nome da cidade! Castelfranco. Ela, como outras que citei, também não tem tantos atrativos. A parte murada mesmo a pessoa vê em 10 minutos, é bem pequena. Ah! Acho que lembrei agora que a gente chegou esse dia nessa cidade, daí fomos pro hotel e descansamos e saímos basicamente de tarde/noite pra dar um role básico e comer. Fomos num restaurante no pé da muralha e foi massa. Fora isso, nada muito especial, só bons momentos com os papais – tenho que dizer isso pra depois eles não reclamarem comigo porque tô falando direto que essas cidades não têm muita coisa. Bom, deixa eu tentar explicar. Acho massa fazer viagem pelo interior (da Europa também) mas sinto que esse não é momento da minha vida em que isso é o ideal. Agora é a hora de conhecer cidade grande e lugares loucos e estranhos, por isso penso em numa futura oportunidade ir do Leste Europeu pra lá, nesses lugares que você é um alienígena. Acho isso massa, essa sensação de estranheza e não entendimento do que está acontecendo. Espero conseguir ir pra Istambul ano que vem, uma cidade que une tanto a coisa de metrópole quanto da doidera. Enfim, essa parte da viagem que fiz com painho e mainha foi massa, claro, mas é algo que espero fazer de novo quando tiver filhos com uns 10, 11 anos, por exemplo. Por sinal, nesses lugares é só o que você vê: famílias e pessoas mais velhas, gente da minha geração tende a zero.

Treviso.
  Seguindo a viagem, fomos pra Treviso no dia seguinte. Uma cidade um pouco maior e mais simpática. Mais uma vez vimos vários estudantes se formando e o mesmo tipo de festa que teve em Pádua. Lá também é uma cidade meio universitária e um tanto rica, rola altas casas classe média autorizada. Lá tem um rio massa e foi onde decidimos ir pro lugar do interior que achei o melhor de todos: Asolo! Ela é uma cidade tipo uma hora de onde estávamos e é bem no alto, tem até castelo da época medieval que lembra coisa de Senhor dos Anéis – esse tipo de coisa é essencial pra eu gostar de um lugar velho. A cid­ade é bem simpática, minúscula e acolhedora. Aproveitamos pra resolver mais coisas do meu mestrado. Por menor que fosse a cidade lá tinha Internet de graça na praça, coisas de primeiro mundo que nessa horas ajudam bastante - claro que tudo isso foi regado a uma degustação do vinho da casa de um boteco lá! No outro dia mais uma cidade que esqueci o nome e o básico que não vou repetir. Abaixo tem umas fotos desse lugar que tem uma pontezinha massa e acho que só isso mesmo. Ah! Nesse lugar foi engraçado porque a gente se perdeu feio... Lembrei o nome! Não sei o que da Grapa! Rapaz, tomei uma grapa lá no almoço que parecia aquela cachaça Rainha da Paraíba, álcool puro! Pra quem não sabe, grapa é tipo um destilado da uva, a cana de vinho. Acho que depois disso, e de passar quase uma hora procurando o carro, voltamos pro hotel pra dormir porque estávamos um tanto cansados de tanto ficar pra cima e pra baixo. O dia terminou com um jantar perfeito no jardim do restaurante do hotel e mais um episódio de The Wire, a série que tô vendo aqui e que recomendo a todos.

A melhor coisa da Itália.
Asolo.
Grapa.
   No outro dia partimos para Innsbruck, na Áustria. Aí o bicho começou a pegar no quesito frio. Como a cidade fica no alto, no meio das montanhas, o clima é dos piores (ou melhores pra quem gosta de esquiar etc). No mais, a cidade é realmente muito bonita, parece tirada de um filme, todas aquelas montanhas circundando o centro e a neve e nuvens no topo delas. A melhor coisa de lá, na minha opinião, é a cerveja alemã! Como é numa região da Áustria que parece que foi dominada pelos alemães, lá a cultura germânica é muito forte (na comida também). Rapaz, pense em cada cerveja uma melhor que a outra, é demais! (Mal sabia eu que na República Tcheca encontraria melhores e muito mais baratas, mas isso é papo pro próximo texto). Ah! Outra coisa que tava rolando direto lá era Música! Tinha um festival de Bandas Sinfônicas de nível razoável, não acho que era de músicos profissionais, mas que deu pro gasto. Teve um dia que teve uns cantores italianos que foi massa de verdade. Tava rolando também um festival de jazz que era mais pra blues e que esse sim era de alto nível. Tinha uns negros americanos de Nova Orleans bem profissa e engraçados, achei de primeira o som e pode-se considerar que não era som pra turista ver. Acho que foi isso, depois de Insbruck me separei de painho e mainha e rumei pra República Tcheca, onde passei praticamente duas semanas participando de um festival de música de câmara e orquestral, como já falei anteriormente. Foi massa mas não foi que nem Santiago, que agora que tô no avião voltando pra casa concluo que foi a melhor a perte da viagem com cerveja! 

Innsbruck.
Banda.


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Itália com Painho e Mainha II

  
  No outro dia começamos nossa peregrinação pelas cidadezinhas do interior da Itália. Painho e mainha já estavam com um carro alugado, daí pegamos a estrada e fomos para Saint Geminiano. Bom, não tem muito o que dizer sobre ela, é uma daquelas cidadezinhas medievais, cheia de turista e com um poço do século X, parece. Massa ver algo tão conservado, parece que a cidade é patrimônio da humanidade, porém com um cuidado bem diferente do que se é dado pra Olinda, por exemplo. De tarde fomos pra Ferrara, onde a gente dormiu. Depois de se perder na estrada conseguimos chegar no hotel, com a ajuda do dono super gente boa que foi buscar a gente num girador lá. Fica aí a conclusão: se você quer viajar de carro e se garantir nos mapas, se garanta! Muitas vezes as placas são em línguas que você não entende e por mais que as coisas sejam bem sinalizadas, você acaba se perdendo alguma hora. Se você quer viajar tranquilo, arrume um carro com GPS ou leve um Iphone ou algo do tipo. Bom, também não foi o fim do mundo e a gente se divertiu bastante, às vezes dando voltas de mais de uma hora e parando no mesmo lugar de onde tínhamos saído! Ferrara é mais uma cidade medieval com castelo etc. Chegamos lá um pouco tarde, vimos só o básico (até porque não tinha tanta coisa pra ver) e fomos comer. Essa foi a melhor parte da viagem até então! Paramos num lugar meio boteco meio restaurante e que logo na chegada vimos que não era pra brincadeira. Perguntei pro cara se lá tinha birra e ele: “Não, aqui só servimos vinho!”. Daí pedimos o da casa e rapaz, pense numa surpresa, que vinho bom danado! Até painho, que sabe um pouco sobre essas coisas, ficou impressionado. O negócio é a uva lá, que esqueci o nome, bem típica da região. O rango foi dez total, era uma cozinha bem simples e típica. Comi um ravioli ao ragú que minha nossa senhora! Bom, nem precisa dizer que dormimos felizes da vida nesse dia!

Rango dez.
  No outro dia fomos pra Pádua. Lá rola um turismo religioso porque é onde tá enterrado Santo Antônio, por exemplo, daí você vê fiéis de todo mundo andando por lá. Tem várias outras igrejas também. Bom, pra variar, ficamos andando pela cidade e o centro antigo, que é bem antigo mesmo, com um mercado, castelo e não sei o quê lá e pronto. Ah! Lá tem uma faculdade famosa também, que Galileu deu aula. Infelizmente nesse dia não estava aberta pra visitas, acho que porque tava rolando umas festas de formatura. Era bem engraçado, parecia os trotes que rolam no Brasil, não os violentos, claro. A turma se fantasiava, ficava bebendo na rua e os amigos dando banho de vinho ou de ovo. Do lado ficava a família, toda arrumada, pra depois irem pros bares e restaurantes. E o tempo todo eles cantavam: “Dotore, dotore...” e outras coisas que não dava pra entender. Depois comemos e fomos dormir. Nesse dia já estávamos num hotel perto da estrada pra poder cada dia ir pra um lugar diferente. Esse hotel era massa e o restaurante melhor ainda! Na verdade, não sei a gente tava nesse hotel nesse dia ou se foi só no outro dia que fomos pra lá, inclusive esqueci o nome da cidade que é perto desse hotel também, enfim, tô com preguiça de tentar lembrar agora e já faz um tempo que rolou essa parte da viagem – estou agora num avião indo pra Lisboa pra depois de amanhã voltar pra casa, viajar é massa mas cansa e agora só penso em minha cama e no feijão de Irene.

Pádua.
"Dotore, dotore..."

sábado, 13 de agosto de 2011

Itália com Painho e Mainha I

Mainha e painho.
  Pois pronto, eis que chegou o dia 17 de Julho, o dia em que encontrei Painho e Mainha – era pra ter sido um dia antes mas teve aquela história de eu perder o vôo em Santiago, daí dormi um dia em Madrid, na casa de Mara. Foi bom porque vi um jogo do Sport, fazia tempo! Foi ruim porque o Sport perdeu pro Bragantino, mas já estamos nos recuperando, PST! Bom, painho e mainha já tinham essa viagem planejada há tempos, daí coincidiu com a minha e também valeu o fato deles estarem viajando pela Itália, Áustria e Alemanha, justamente mais que meio caminho para a República Tcheca, pra onde estou indo agora de trem e onde vou participar do festival de música de câmara e orquestral. Além de ser um momento de total relax com os papais – e também de economia – foi uma semana bem importante porque junto com eles eu comecei a organizar a minha ida pra Londres: as burocracias pra conseguir visto, resolver coisas da matrícula, alojamento etc. No mais, rolou aquela turismo básico por cidades medievais e velhas e infinitas igrejas, prédios antigos e restaurantes bons! Como acho que falei antes, a primeira parada foi Florença.

Estátuas em Florença.
  Lá foi jogo rápido, um dia só. Cheguei no hotel e descobri logo o quarto em que eles estavam pelo pigarro de painho que deu pra ouvir do corredor. Daí saímos e fomos para alguns pontos básicos da cidade: a igreja, onde tem a fonte lá e as portas do céu e não sei de onde; a ponte velha, que parece que saiu daquele filme “Perfume” porque tem umas casas em cima dela; e outros lugares que agora tô esquecido. Agora, meu irmão, pense num lugar totalmente infestado de turista, chega dava agonia! Bom, como também éramos turistas, nós três também estávamos infestando, enfim... Ah! Claro que antes de turistar derrubamos aquela massa especial –  pô, é fogo mesmo, comer na Itália é incrível, só perde pro Brasil. Por falar em Brasil, nesse dia vi Brasil e Paraguai num pub, pela Copa América. A gente tava no hotel achando que ia passar na TV mas quando chegou a hora, nada. Daí saí sozinho feito um louco pelas ruas (sorte que o hotel era bem central) procurando pelo jogo. Quando tava já desistindo e perdido, eis que encontro um lugar! Pô, esse jogo foi bizarro. Nunca vi o Brasil dominar tanto e não fazer um gol. Primeiro houve incompetência nas finalizações, e segundo não tem como não dar mérito ao goleiro paraguaio, que fez mil milagres. Sobre os pênaltis, prefiro nem comentar, foi uma vergonha. Depois disso foi ir de cabeça inchada pro hotel dormir.

Ponte louca.
Fora Mano Menezes!

sábado, 6 de agosto de 2011

A Week in Compostela III

Jazzin.
  Voltando ao festival. Cabe dizer que ele era bem caracterizado por dois grupos, um dos mais velhos e um dos ninõs. No começo, por ter conhecido as meninas primeiro, fiquei mais com os guris, mas depois vi que fazia mais sentido eu andar com a galera da minha idade. Foi aí onde conheci grandes pessoas, com muito mais experiência e conversa equivalente à minha geração. Dessas pessoas destaco Javi, um grande contrabaixista e desde já amigo. Super gente fina, sempre atento, brother total. Ele foi um dos primeiros a se esforçar a entender meu portunhol e a conversar normalmente comigo. Havia Amaya, uma basca muito engraçada – apesar de eu não entender muito ela falando a gente ria bastante –, que se tornou imediatamente uma companheira de tapas junto com Primo! Este um niño de 18 anos mas com cabeça de 28, que andava mais com a gente do que com os guris. O nome dele é Pablo. Outros amigos logo nos primeiros dias foram Sarah e Will, um casal formado por uma ex-cellista – ela teve aulas com Streicher! – e um luthier de pianos. Tinha ainda Martina, que se brincar vai ser uma das maiores baixistas do mundo – fiquei de queixo caído quando ela tocou, parecia filha de Catalin – e Beatriz e Cris, baixista que não estava participando efetivamente do festival mas que estava sempre por perto e conhecia altos bares massa, ela era nossa guia. Enfim, essas foram as pessoas com quem mais fez sentido ter uns tapas e coisas do tipo. Toda noite saíamos geralmente pro Cesto, um barzinho do lado da escola (onde almoçávamos também) e tomávamos umas cañas e uns tapas, depois sempre íamos para outro lugar comer. Ah! Foi aí que entendi o que é tapa e os hábitos alimentares espanhóis! Toda vez que você pede alguma bebida por aqui eles sempre colocam algo pra beliscar, e você não paga! É como petisco de “graça”, está incluso no preço da bebida. Descobri depois que é uma forma bem interessante de se alimentar também. Depois dos tapas geralmente se vai pra outro lugar pra comer de verdade. Pois foi isso, em Santiago me liguei total nos costumes hispânicos. Pela primeira vez entendi completamente a siesta e passei a praticá-la – algo que realmente faz sentido já que aqui se acorda um pouco mais tarde no verão e só se almoça umas 14h30, daí depois vem a siesta e se volta pros afazeres umas 16h30/17h. Daí é ir até umas 21h estudando ou trabalhando, até porque quando se sai pra rua essa hora ainda está totalmente claro, e eles sempre falam: “vamos nos encontrar de noite?”, isso quer dizer 22h. Enfim, em Santiago me senti mais espanhol.

Javi.
Yo e primo.
Amaya e Beatriz.
Will e Sara.
  Bom, acho que tá bom, em Paris tava mais empolgado em escrever, por isso tantos posts. E Paris é Paris.  A partir de agora vai ser assim mesmo. PST!

PS. Ah! Faltou dizer uma coisa que aconteceu em Santiago, talvez seja a mais importante de toda a viagem, inclusive. Foi lá que eu recebi a notícia definitiva que consegui o mestrado em Londres! Eu cheguei lá esperando o resultado do TOEFL que fiz em Paris e deu tudo certo, consegui a pontuação que eles pediram! Pois é isso, ao invés de ir pra Utrecht, onde teria que pagar ainda algumas cadeiras da graduação, vou pra Londres entrar direto no mestrado, e acho que numa escola até melhor: vou fazer o Mestrado em Composição no Royal College of Music! Bom, o nome é pomposo e a outra vantagem é morar em Londres, uma capital do mundo onde tudo acontece. Vai ser simplesmente aquela experiência de mudança total de vida! Enfim, esse papo fica pra outro blog, ou não.

Martina.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

(...)

  Vou abrir um parênteses aqui pra falar um pouco dos aeroportos, já que estou ficando especialista por aqui. Como as viagens que faço são para lugares um tanto distantes um do outro, como coisa de 8/10h de trem, tenho viajado muito de avião. Até porque trem não é tão barato assim, com passagens muitas vezes custando mais de 100 euros – como o que eu peguei da Holanda pra Paris –, ou seja, praticamente a mesma coisa de avião. Enfim, então, aqui tem umas companhias que se autodenominam “low cost”, como Ryanir e Easy Jet, e elas realmente têm passagens baratas, só na teoria. Por exemplo, viajei muitas vezes pela Ryanair comprando passagens a 40, 50 euros, mas que no final se torna mais de 100 euros, já que eles sempre têm algum motivo para lhe cobrar mais: excesso de peso da bagagem a despachar, dimensão da bagagem de mão e coisas do tipo. No final das contas, acho mais vantajoso viajar por companhias mais tradicionais mesmo. Aqui na Espanha um exemplo é a Iberia, que inclusive foi a companhia que vim de Recife pra cá. Os preços são ok e não tem tanta frescura pra fazer check in. Ah! Tive outro tipo de problema aqui em Madrid, e acho que isso vale pra todos os aeroportos gigantes – outro parênteses/travessão/dois pontos agora: sempre aproveito pra escrever esses posts nos aeroportos, quando o avião tá voando ou nos poucos trens que peguei, uma forma massa de matar o tempo e o tédio que é esperar avião e essas coisas! Por isso sempre falo de Barcelona quando o texto é sobre Paris, ou do aeroporto de Madrid onde estou agora, indo pra Florença, quando o texto é sobre Santiago de Compostela, enfim, acho que deu pra entender! Voltando: como a Iberia é tipo a TAM ou a Gol daqui, eles tem infinitos guichês, cada um com vôos pra determinada região da Espanha e da Europa, ou seja, é sempre bom conferir nas telas onde você vai despachar bagagem! Não é em qualquer guichê. Outra coisa, nas bagagens de mão, se você for colocar algo líquido como perfumes ou sei lá, tem sempre que colocar numa sacolinha, pelo menos em Madrid, em outros lugares não vi isso. Como na minha bagagem de mão só tem coisas do notebook e livro é mais relax, mas ao mesmo tempo tenho sempre que tirar cinto e tudo e colocar nas bandejas lá – às vezes vejo gente tirando até sapato! – pra passar naqueles raios-x. Ah! Tenho quase sempre que explicar o que é um arco de contrabaixo também, acho que a turma pensa que é algum tipo de arma com flecha. Resumindo, é um saco mesmo essas coisas de aeroporto mas sempre dá certo – menos ontem que perdi o avião em Santiago e tive que dormir em Madrid pra ir só hoje pra Florença! Bom, “valle”! Como dizem direto por aqui... Outra outra coisa: sempre é bom conferir o terminal, a porta de embarque, o código de reserva, o número do e-ticket, seu nome, o número do passaporte, tudo! Sempre esteja com isso em mãos pra evitar chatices de ter que enfrentar filas pra perguntar porque algo está errado quando o problema é você que não tem todas as informações. Muitas vezes vim pros aeroportos naquela preguiça típica brasileira, de achar que vou chegar com o passaporte e vai dar tudo certo e pronto, me lasco, tenho que correr atrás de um bando de chatice, desde desenrolar cartões de embarques até pegar um ônibus pra ir pro terminal correto – pois é, aqui em Madrid você passa por duas estações de metrô de quase 10min pra chegar no outro terminal! Tá bom de papo chato sobre aeroporto, mas é um saco essas coisas e se eu ajudar alguém com o que eu falei já valeu. Espero comer um parmê com painho e mainha hoje pra ficar feliz de novo!